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Nacionales Galiza :: 16/06/2016

[Gal/Cas] Nada mais inútil que alimentar "o voto útil". 26 de junho. Nada esperamos!

Agora Galiza
Los derechos y las conquistas sólo se logran con la lucha en los locales de trabajo, en los centros educativos, en la calle, bajo una linea clasista y patriótica


Galego

Som quatro as candidaturas que tenhem praticamente assegurado eleger representantes nas “circunscriçons eleitorais galegas”, mais umha que aspira a recuperar a representaçom perdida.

A medida que se desenvolve a campanha eleitoral, as forças denominadas de “esquerda”, apelam ao “voto útil”, incidindo na necessidade de concentrar o apoio na sua candidatura para assegurar a derrota do PP. O mal denominado “voto útil” sempre recorre ao factor subjetivo do “medo à direita”, para ativar aqueles setores populares mais conscientes [ativistas sociais, militantes de forças da esquerda radical que nom concorrem no processo eleitoral, povo politizado] que podem optar no último momento por votar candidaturas contrárias à prática política e social que desevolvem e/ou afastadas das suas coordenadas ideológicas.

Agora Galiza nom só apela a nom participar 26 de junho, consideramos necessário que a esquerda política e social galega que nom acreditamos nas falsas promessas, nas mornas e descafeinadas alternativas das candidaturas situadas aparentemente no campo progressista -tanto as de ámbito galego como as de ámbito espanhol-, opte por nom secundar o “voto útil”, por exercer a abstençom ativa.

Obviamente o PP representa a continuidade do franquismo, é a força política vinculada à fraçom mais reacionária da oligarquia espanhola, aos interesses diretos do Ibex 35, submetida à troika e os compromissos imperialistas representados pola UE e a NATO.

É o partido responsável por desenvolver a política de austeridade e os pacotes neoliberais impostos por Bruxelas e Berlim, que tem provocado o empobrecimento e a progressiva perda de conquistas sociais e direitos laborais. O principal agente na destruiçom planificada das bases materiais da naçom galega.

O PP é umha organizaçom criminal que a estas alturas deveria estar ilegalizada e a sua direçom gansteril em prisom, cumprindo condenada por corrupçom, roubo e por implementar políticas que nos empobrecem e condenam a um futuro de miséria e escravagismo.

Porém, o PSOE é diretamente a outra cara da moeda do PP. Corresponsável direto dos acordos da Transiçom que perpetuárom a exploraçom do povo trabalhador pola burguesia enriquecida no saqueio e roubo amparado pola ditadura franquista. O partido que pactuou a restauraçom da corrupta monarquia bourbónica e a negaçom do direito a autodeterminaçom das naçons oprimidas, que aplicou constantes políticas tendentes para aprofundar na marginalizaçom e atraso da Galiza.

O partido da brutal reconversom industrial e liquidaçom do mundo rural implementada na década de oitenta e noventa do século passado. O partido que incorporou a Galiza na UE e na NATO. O partido das reformas laborais, da guerra imperialista contra o Iraque, a Jugoslávia, e o Afeganistám. O partido que promoveu os esquadrons da morte dos GAL e permitiu que por primeira vez um nazi participasse num desfile militar após a segunda guerra mundial.

O PSOE é um partido de direita. Nom nos enganemos com a cínica retórica “pogre” de Pedro Sánchez, e pensemos que quem realmente manda é a máfia de Susana Díaz e o lobby das multinacionais representado por Felipe González, o amigo das ditaduras.

C´s é a marca branca do PP. É o partido promovido pola banca para canalizar eleitoralmente aquela massa votante do PP crítica com a corrupçom geralizada que envolve o partido de Mariano Rajói, evitando assim que opte pola abstençom. É o partido bisagra para facilitar a continuidade do governo PP.

Albert Rivera, um artificial líder de mercadotécnica promovido polos meios de [des]informaçom da burguesia, representa a cara “amável” do neofascismo.

Nom condenou o levantamento de 1936, defende abertamente o despedimento livre e a liberalizaçom total das relaçons laborais tal como solicita a CEOE. É um peom da burguesia parasita, o “neno bonito de refinados modais”, tam do agrado das camadas intermédias atemorizadas polos efeitos da crise e em plena evoluiçom reacionária.

C´s é o mais parecido ao novo falangismo. Com um discurso aparentemente “imparcial e asséptico” de defesa dos valores gerais da “cidadania”, representa o anticomunismo primário, o discurso sem complexos do imperialismo espanhol e das corporaçons ultraliberias que o financiam.

Inimigo declarado da causa nacional galega, da nossa língua e cultura, é a semente do fascismo que aí vem e que a pseudoesquerda eleitoral faz de conta que nom vê.

Nom cansaremos de denunciar que Podemos é umha imensa fraude que promete aplicar “mudanças” no regime espanhol sobre duas falácias: sem golpear os alicerces económicos e a unidade do mercado chamada Espanha, e sem mobilizaçom e luita organizada da classe trabalhadora. Um ilusom inviável de implementar!

O seu tam simples como falso discurso triunfalista tem sido favorecido por um importante setor da ditadura mediática da burguesia espanhola, consciente da necessidade de frear a tendência à radicalizaçom da luita de massas que se estava produzindo antes da sua fundaçom em janeiro de 2014.

Podemos é umha versom modernizada da nova socialdemocracia, umha mistura entre um PSOE 2.0, nacional-populismo e postmodernismo.

A sua fulgurante “moderaçom”, substituindo o discurso rupturista polo do “cámbio”, exprime a ausência absoluta de vontade de aplicar reformas estruturais no regime.

É umha força criada para impossibilitar umha revolta social e para modernizar e naturalizar o chauvinismo espanhol.

A juventude dos seus principais líderes e umha hábil linha discursiva tem abduzido amplos setores juvenis e populares com um discurso transversal calculadamente enganoso.

Por muito que no nosso país conforme umha coaligaçom com forças de ámbito nacional galego, Podemos é um agente claramente espanholizador e inimigo da luita de libertaçom nacional e social.

A saída da UE e da NATO, umha República Galega independente e soberana, som parámetros essenciais para sentar as bases da construçom de umha nova sociedade. Três medidas rupturistas que nom contam com o aval de Podemos.

O atual BNG representa o nacionalismo galego interclassista e acomplexado de sempre. Esterilizado para encabeçar a conformaçom de um bloco operário, popular, patriótico e feminista após tantas décadas de gestom institucional e de alianças com o PSOE.

Incapaz de compreender as mudanças morfológicas inoculadas polas políticas assimilacionistas da UE e de Espanha na sociedade galega, continua pretendendo representar umha Galiza que ou bem já nom existe ou simplesmente é testemunhal. A defesa dos setores produtivos do campo e do mar -drasticamente mermados polas políticas económicas de Espanha e da UE-, prevale sobre a defesa da classe operária e do povo empobrecido.

O timoratismo genético frente à reivindicaçom independentista é a mais destacada expressom do seu oportunismo de duplo raseiro.

Boa parte do seu mais coerente discurso nom se corresponde com a sua prática. O respeito supersticioso pola legalidade vigorante e a sua composiçom de classe impossibilita-o para vertebrar o imprescindível pólo patriótico, anticapitalista e feminista que o povo trablhador necessita. Cada vez que semelha avançar na direçom correta imediatamente volta ao ponto inicial.

O BNG nom passa de ser umha força socialdemocrata galega que continua nutrindo o ilusionismo eleitoral como ferramenta prioritária para conquistar maiores quotas de “autogoverno” para a Galiza.

Obsessionado com o objetivo de ter “voz própria” nas Cortes espanholas alimenta erróneas unidades nacional-populares visando representar Galiza em instituiçosn alheias.

Porque nom devemos participar no processo eleitoral de 26J?

Perante este panorama careterizado pola ausência de umha alternativa eleitoral anticapitalista galega, que conceba a intervençom nas instituiçons burguesas como umha tarefa meramente instrumental, para questionando o seu caráter antidemocrático exercer de caixa de resonáncia das luitas populares e das reivindicaçons operárias, nom há mais opçom que aabstençom consciente.

Agora Galiza como organizaçom socialista e feminista galega de libertaçom nacional nom pode apelar a votar em candidaturas pequeno burguesas que só alimentam o ilusionismo eleitoral bloqueando a imprescindível recomposiçom da esquerda revolucionária.

Na atual conjuntura tam desfavorável da luita de classes e de libertaçom nacional as principais tarefas som deslindar e confrontar com os diversos oportunismos para assim gerar as condiçons subjetivas que permitam acumular e organizar as forças da Revoluçom Galega.

Passa o que passar 26J nom se vam produzir as mudanças que solicita umha boa parte do povo trabalhador.

A opçom de um governo alternativo ao PP é um engano. O PSOE está comprometido até a médula com os interesses do grande capital e após 26 de junho o mais provável e que vai facilitar um governo do PP com C´s, ou optar pola fórmula da grande coaligaçom mais do gosto da troika.

E um governo entre PSOE e Podemos manterá umha política económica similar à atual, aplicando osdiktames de Bruxelas e Berlim, perpetuando a marginalizaçom e atraso da Galiza, tal como na Grécia leva demonstrando a claudicante Siryza.

Os direitos e as conquistas só se logram com a luita nos locais de trabalho, nos centros de ensino, e na rua, sob umha linha classista e patriótica galega, orientadas numha estratégia revolucionária dirigida e ao serviço do povo trabalhador.

Castellano

Son cuatro las candidaturas que tienen prácticamente asegurado elegir representantes en las “circunscripciones electorales gallegas”, mas una que aspira a recuperar la representación perdida.

 A medida que se desarrolla la campaña electoral, las fuerzas denominadas de “izquierda”, apelan al “voto útil”, incidiendo en la necesidad de concentrar el apoyo en su candidatura para evitar la derrota del PP. El mal denominado “voto útil” siempre recurre al factor subjetivo del “miedo a la derecha”, para activar aquellos sectores populares mas conscientes [activistas sociales, militantes de fuerzas de la izquierda radical que no concurren en el proceso electoral, pueblo politizado] que pueden optar en el último momento por votar candidaturas contrarias a la práctica política y social que desarrollan y/o apartadas de sus coordenadas ideológicas.

 Agora Galiza no sólo apela a no participar el 26 de junio, consideramos necesario que la izquierda política y social gallega que no creemos en las falsas promesas, en las templadas y descafeinadas alternativas de las candidaturas situadas aparentemente en el campo progresista -tanto las de ámbito gallego como las de ámbito español-, opte por no secundar el “voto útil”, por ejercer la abstención activa.

 Obviamente el PP representa la continuidad del franquismo, es la fuerza política vinculada a la fracción más reaccionaria de la oligarquía española, a los intereses directos del Ibex 35, sometida a la troika y a los compromisos imperialistas representados por la UE y la OTAN.

Es el partido responsable de desarrollar la política de austeridad y los paquetes neoliberales impuestos por Bruxelas y Berlín, que tiene provocado el empobrecimiento y la progresiva perdida de conquistas sociales y derechos laborales. El principal agente en la destrucción planificada de las bases materiales de la nación gallega.

PP es una organización criminal que a estas alturas debería estar ilegalizada y su dirección gansteril en prisión, cumpliendo condena por corrupción, robo y por implementar políticas que nos empobrecen y condenan a un futuro de miseria y esclavismo.

 Pero el PSOE es directamente la otra cara de la moneda del PP, corresponsable directo de los acuerdos de la Transición que perpetuaron la explotación del pueblo trabajador por la burguesía enriquecida en el saqueo y robo amparado por la dictadura franquista.

El partido que pactó la restauración de la corrupta monarquía borbónica y la negación del derecho a la autodeterminación de las naciones oprimidas, que aplicó constantes políticas tendentes profundizar en la marginación y atraso de Galiza.

El partido de la brutal reconversión industrial y liquidación del mundo rural implementada en la década de los ochenta y noventa del siglo pasado. El partido que incorporó Galiza en la UE y en la OTAN. El partido de las reformas laborales, de la guerra imperialista contra Irak, Yugoslavia y Afganistán. El partido que promovió los escuadrones de la muerte de los GAL y permitió que por primera vez un nazi participase en un desfile militar tras la segunda guerra mundial.

El PSOE es un partido de derecha. No nos engañemos con la cínica retórica “pogre” de Pedro Sánchez, y pensemos que quien realmente manda es la mafia de Susana Díaz y el lobby de las multinacionales representado por Felipe González, el amigo de las dictaduras.

 C´s es la marca blanca del PP. Es el partido promovido por la banca para canalizar electoralmente aquella masa votante del PP crítica con la corrupción generalizada que envuelve el partido de Mariano Rajóy, evitando así que opte por la abstención. Es el partido bisagra para facilitar la continuidad del gobierno PP.

Albert Rivera, un artificial líder de mercadotécnia promovido por los medios de [des]información de la burguesía, representa la cara “amable” del neofascismo.

No condenó el levantamiento de 1936, defiende abiertamente el despido libre y la liberalización total de las relaciones laborales tal como solicita la CEOE. Es un peón de la burguesía parasitaria, el “niño bonito de refinados modales”, tan del agrado de las capas intermedias atemorizadas por los efectos de la crisis y en plena evolución reaccionaria.

C´s es lo más parecido al nuevo falangismo. Con un discurso aparentemente “imparcial y aséptico” de defensa de los valores generales de la “ciudadanía”, representa el anticomunismo primario, el discurso sin complejos del imperialismo español y de las corporaciones ultraliberales que lo financian.

Enemigo declarado de la causa nacional gallega, de nuestra lengua y cultura, es la semilla del fascismo que ahí viene y que la pseudoizquierda electoral hace que no ve.

 No nos cansaremos de denunciar que Podemos es un inmenso fraude que promete aplicar “cambios” en el régimen español sobre dos falacias: sin golpear los cimientos económicos y la unidad de mercado llamada España, y sin movilización y lucha organizada de la clase trabajadora. Una ilusión inviable de implementar!

Su tan simple como falso discurso triunfalista ha sido favorecido por un importante sector de la dictadura mediática de la burguesía española, consciente de la necesidad de frenar la tendencia a la radicalización de la lucha de masas que se estaba produciendo antes de su fundación en enero de 2014.

Podemos es una versión modernizada de la nueva socialdemocracia, una mezcla entre un PSOE 2.0, nacional-populismo y postmodernismo.

Su fulgurante “moderación”, substituyendo el discurso rupturista por el del “cambio”, expresa la ausencia absoluta de voluntad de aplicar reformas estructurales en el régimen.

Es una fuerza creada para imposibilitar una revuelta social y para modernizar y naturalizar el chauvinismo español.

La juventud de sus principales líderes y una hábil linea discursiva tiene abduzido a amplios sectores juveniles y populares con un discurso transversal calculadamente engañoso.

Por mucho que en nuestro país conforme una coalición con fuerzas de ámbito nacional gallego, Podemos es un agente claramente españolizador y enemigo de la lucha de liberación nacional y social.

La salida de la UE y de la OTAN, una República Gallega independiente y soberana, son parámetros esenciales para sentar las bases de la construcción de una nueva sociedad. Tres medidas rupturistas que no cuentan con el aval de Podemos.

El actual BNG representa el nacionalismo gallego interclasista y acomplejado de siempre. Esterilizado para encabezar la conformación de un bloque obrero, popular, patriótico y feminista tras tantas décadas de gestión institucional y de alianzas con el PSOE.

Incapaz de comprender los cambios morfológicos inoculados por las políticas asimilacionistas de la UE y de España en la sociedad gallega, continua pretendiendo representar una Galiza que o bien ya no existe o simplemente es testimonial. La defensa de los sectores productivos del campo y del mar -drásticamente mermados por las políticas económicas de España y de la UE-, prevale sobre la defensa de la clase obrera y del pueblo empobrecido.

El timoratismo genético frente a la reivindicación independentista es la más destacada expresión de su oportunismo de doble rasero.

Buena parte de su más coherente discurso no se corresponde con su práctica. El respeto supersticioso por la legalidad vigente y su composición de clase lo imposibilita para vertebrar el imprescindible polo patriótico, anticapitalista y feminista que el pueblo trabajador necesita. Cada vez que parece avanzar en la dirección correcta inmediatamente vuelve al punto inicial.

El BNG no pasa de ser una fuerza socialdemócrata gallega que sigue nutriendo el ilusionismo electoral como herramienta prioritaria para conquistar mayores cuotas de “autogobierno” para Galiza.

Obsesionado con el objetivo de tener “voz propia” en las Cortes españolas alimenta erróneas unidades nacional-populares procurando representar Galiza en instituciones ajenas.

 Porque no debemos participar en el proceso electoral del 26J?

Ante este panorama caracterizado por la ausencia de una alternativa electoral anticapitalista gallega, que conciba la intervención en las instituciones burguesas como una tarea meramente instrumental, para cuestionando su carácter antidemocrático ejercer de caja de resonancia de las luchas populares y de las reivindicaciones obreras, no hay más opción que la abstención consciente.

 Agora Galiza como organización socialista y feminista gallega de liberación nacional no puede apelar a votar candidaturas pequeño burguesas que sólo alimentan el ilusionismo electoral bloqueando la imprescindible recomposición de la izquierda revolucionaria.

 En la actual coyuntura tan desfavorable de la lucha de clases y de liberación nacional las principales tareas son deslindar y confrontar con los diversos oportunismos para así generar las condiciones subjetivas que permitan acumular y organizar las fuerzas de la Revolución Gallega.

 Pase lo que pase el 26J no se van producir los cambios que solicita una buena parte del pueblo trabajador.

 La opción de un gobierno alternativo al PP es un engaño. El PSOE está comprometido hasta la médula con los intereses del gran capital y tras el 26 de junio lo más probable es que va facilitar un gobierno del PP con C´s, u optar por la fórmula de la gran coalición más del gusto de la troika.

 Y un gobierno entre el PSOE y Podemos mantendrá una política económica similar a la actual, aplicando los dictámenes de Bruxelas y Berlín, perpetuando la marginación y atraso de Galiza, tal como en Grecia lleva demostrando la claudicante Siryza.

 Los derechos y las conquistas sólo se logran con la lucha en los locales de trabajo, en los centros educativos, en la calle, bajo una linea clasista y patriótica gallega, orientadas con una estrategia revolucionaria dirigida y al servicio del pueblo trabajador.

 En la Pátria, 15 de junio de 2016

Dirección Nacional de Agora Galiza



 

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