lahaine.org
Nacionales Galiza :: 01/05/2017

[Gal/Cast] 1º de Maio, Dia do Internacionalismo Proletário. Luitando há futuro

Agora Galiza
La historia de la lucha de clases, tanto en Galiza como a escala mundial ha demostrado de forma sistemática la imposibilidad de reformarlo

Galego

1º de Maio, Dia do Internacionalismo Proletário
ORGULHO OPERÁRIO
Luitando há futuro

A ofensiva da burguesia e do imperialismo contra a classe trabalhadora e os povos semelha nom ter fim.

Após quase umha década padecendo as consequências da crise global do capitalismo, as condiçons de trabalho e de vida da imensa maioria social que configuramos o povo trabalhador galego nom cessam de retroceder.

Aos elevados índices de desemprego crónico, de precariedade laboral, de baixos salários, de pensons de miséria, de perda de direitos laborais, de emigraçom, de sinistralidade laboral, devemos acrescentar o paulatino processo de deterioramento da sanidade, da educaçom pública, dos serviços sociais, por mor da sua privatizaçom.

A “anunciada” falência da Segurança Social e portanto dos sistema público de pensons fai parte deste processo de saqueio do público pola irrefreável voracidade burguesa.

No quadro desta guerra sem quartel da burguesia contra a classe operária devemos entender as restriçons nas já de por si raquíticas liberdades e direitos, mais o incremento da repressom laboral, judicial e policial, assim como da manipulaçom e censura nos meios de [des]informaçom.

A recente condena a prisom dumha jovem tuiteira por exercer o direito à liberdade de expressom, opinando sobre a execuçom do presidente do governo espanhol de 1973, -tal como outras condenas parecidas por factos similares-, exprime a involuiçom reacionária e fascistizante do regime espanhol.

Luis Carrero Blanco era o número 2 do franquismo, umha ditadura terrorista imposta a sangue e fogo sobre o povo trabalhador galego como consequência da vitória militar derivada do golpe de Estado de 18 de julho de 1936.

A execuçom do almirante fascista foi justa e necessária, pois a rebeliom armada e a autodefesa é um direito legítimo da classe trabalhadora e dos povos perante regimes tiránicos.

Que a “Audiência Nacional” como continuadora do TOP [“Tribunal de Ordem Pública”] franquista considere que emitir opinions favoráveis à execuçom do hierarca fascista, 44 anos depois do seu voo ao inferno, é umha “humilhaçom às vítimas do terrorismo”, constata a natureza infame da segunda restauraçom bourbónica.

Mas perante esta situaçom tam dramática a nossa classe continua lamentavelmente delegando a nossa representaçom à pequena-burguesia e à burocracia sindical.

Neste 2017, ano do 50 aniversário do assassinato do Che na Bolívia e do 100 aniversário da Revoluçom Bolchevique, devemos extrair leiçons históricas que nos permitam despreender-nos das hipotecas e inércias impostas polo reformismo que esterilizárom e adulterárom a luita obreira até o extremo de praticamente invisibilizá-la.

A nossa luita como classe tem como objetivos atingirmos melhoras salariais, melhoras das nossas condiçons laborais, assim como direitos sociais e liberdades, mas nom só.

A luita da classe trabalhadora galega deve estar encardinada a derrubarmos o capitalismo. Nom a contribuir para gerí-lo melhor pois este sistema intrinsecamente corrupto e depredador, baseado na exploraçom dumha minoria sobre a imensa maioria, de uns países imperialistas sobre o resto dos povos do mundo, simplesmemte nom é reformável.

A história da luita de classes tanto na Galiza como a escala mundial tem demonstrado de forma sistemática a impossibilidade de reformá-lo.
Nom se pode mudar mediante aritméticas eleitorais, há que destruí-lo por meio dumha revoluçom. Eis a tarefa estratégica da classe trabalhadora e da sua vanguarda, o proletariado: acumular forças, organizar povo para desputar o poder, nom só o governo de turno.

Nom podemos esquecer que todos os direitos, sem exceçom, que até há uns anos “desfrutávamos” som fruto da nossa luita organizada como classe. Nada nos foi entregue gratuitamente, de forma voluntária e pacífica. Todo, completamente todo, foi logrado por meio da luita. É resultado de mais de um século de greves, manifestaçons, barricadas, combates de rua, revoltas, rebelions, revoluçons, sempre com a fábrica, o centro de trabalho e a rua como eixo central.

O 1º de Maio é umha data adequada para que a classe obreira galega reflita e avalie a funesta situaçom em que nos achamos, derivada da inexistência dumha linha genuína e coerentemente classista, da nossa fagocitaçom polas fraudulentas forças ”ruturistas”. Simples espaços interclassistas da “gente” e da “cidadania” que só defendem os interesses dos setores intermédios progressistas.

Sem recuperarmos a linha da confrontaçom, sem superarmos as práticas mornas e conciliadoras das organizaçons de “esquerda” hegemónicas, sem batalha ideológica, sem coragem e e audácia, tam só seguiremos caminhando face ao precipício.

É hora de quebrar com o pactismo do sindicalismo hegemónico, de abandonar o fetichismo eleitoral, o ilusionismo de que maiorias aritméticas parlamentares ao PP som a única via para recuperar o perdido e iniciar a contraofensiva popular.

Os continuistas governos municipais da nova e velha “esquerda”, o governo grego da Syriza, demonstram este erro que tanto nos custa admitir.

As políticas ultraliberais de cortes e austeridade só se derrotam na rua com um povo organizado e em luita, movimentado sob um programa operário, popular, patriótico e feminista, de rutura com o regime do 78, por organizar umha saída revolucionária à crise capitalista, visada para a recuperaçom da independência e a soberania nacional da nossa Pátria, a Galiza.

Só umha Revoluçom Socialista logrará que as nossas filhas e os nosso filhos, as nossas netas e os nossos netos nom tenham umhas condiçons de trabalho e de vida similares ou inclusive piores às que tinham os nossos pais e avôs.

Neste 1º de Maio de 2017, Agora Galiza transmite a sua solidariedade internacionalsita à classe operária de todo o mundo e aos povos como o venezuelano, sírio, palestiniano, iraquiano, iemenita, catalám, cubano, do Dombass que resistem e combatem as embestidas do imperialismo.

Viva a luita operária!
Viva a classe operária galega!
Viva o internacionalismo proletário!
Independência e Pátria Socialista!

Direçom Nacional de Agora Galiza
Na Pátria, 1º de Maio de 2017

Castellano

La ofensiva de la burguesía y del imperialismo contra la clase trabajadora y los pueblos parece no tener fin.

Después de casi una década sufriendo las consecuencias de la crisis global del capitalismo, las condiciones de trabajo y de vida de la inmensa mayoría social que configuramos el pueblo trabajador galego continúan retrocediendo.

A los elevados índices de desempleo crónico de precariedad laboral, de bajos salarios, de pensiones de miseria, de pérdida de derechos laborales, de emigración de siniestralidad laboral, debemos añadir el paulatino proceso de deterioro de la sanidad y de la educación pública, de los servicios sociales debido a su privatización.

La “anunciada” crisis de la Seguridad social y por lo tanto del sistema público de pensiones forma parte de este proceso de saqueo de lo público por la irrefrenable voracidad burguesa.

En el marco de esta guerra sin cuartel de la burguesía contra la clase obrera debemos entender las restricciones en las, ya de por sí, raquíticas libertades y derechos, pero el incremento de la represión laboral, judicial y policial, así como de la manipulación y censura en los medios de (des) información.

La reciente condena a prisión de una joven tuitera por ejercer el derecho a la libertad de expresión, opinando sobre la ejecución del presidente del gobierno español de 1973, -tal como otras condenas parecidas por hechos similares- expresa la involución reaccionaria y fascistizante del régimen español.

Luis Carrero Blanco era el número 2 del franquismo una dictadura terrorista impuesta a sangre y fuego sobre el pueblo trabajador galego, como consecuencia de la victoria militar derivada del golpe de Estado del 18 de julio de 1936.

La ejecución del almirante fascista fue justa y necesaria, pues la rebelión armada y la autodefensa es un derecho legítimo de la clase trabajadora y de los pueblos ante regímenes tiránicos.

Que la “Audiencia Nacional” como continuadora del TOP (Tribunal de Orden público) franquista considere que emitir opiniones favorables a la ejecución del jerarca fascista 44 años después de su vuelo al infierno es una “humillación a las víctimas del terrorismo” constata la naturaleza infame de la segunda restauración borbónica.

Pero ante esta situación tan dramática nuestra clase continúa lamentablemente delegando nuestra representación a la pequeña burguesía y a la burocracia sindical.

En este 2017, año del 50 aniversario del asesinato del Che en Bolivia y del 100 aniversario de la Revolución Bolchevique debemos extraer lecciones históricas que nos permitan desprendernos de las hipotecas e inercias impuestas por el reformismo que esterilizaron y adulteraron la lucha obrera hasta el extremo de prácticamente invisibilizarla.

Nuestra lucha como clase tiene como objetivos alcanzar mejoras salariales, mejoras de nuestras condiciones laborales, así como derechos sociales y libertades pero no sólo eso.

La lucha de la clase trabajadora galega debe estar orientada a derribar el capitalismo. No a contribuir a su óptima gestión, pues este sistema intrinsecamente corrupto y depredador, basado en la explotación de una minoría sobre la inmensa mayoría, de unos países imperialistas sobre el resto de los pueblos del mundo simplemente no es reformable.

La historia de la lucha de clases, tanto en Galiza como a escala mundial ha demostrado de forma sistemática la imposibilidad de reformarlo. No se puede cambiar mediante aritméticas electorales, hay que destruirlo por medio de una revolución. Esta es la tarea estratégica de la clase trabajadora y de su vanguardia, el proletariado: acumular fuerzas, organizar al pueblo para disputar el poder, no sólo el gobierno de turno.

No podemos olvidar que todos los derechos, sin excepción, que hasta hace unos años “disfrutábamos” son fruto de nuestra lucha organizada como clase. Nada nos ha sido entregado gratuitamente, de forma voluntaria y pacífica. Todo, completamente todo, ha sido logrado gracias a la lucha. Es resultado de más de un siglo de huelgas, manifestaciones, barricadas, combates de calle, revueltas, rebeliones, revoluciones, siempre en la fábrica, el centro de trabajo, y la calle como eje central.

El 1º de Mayo es una fecha adecuada para que la clase obrera galega refleje y evalúe la funesta situación en que nos encontramos, derivada de la inexistencia de una línea genuina y coherentemente clasista, de nuestra fagocitación por las fraudulentas fuerzas “rupturistas”. Simples espacios inter-clasistas de la “gente” y la “ciudadanía” que exclusivamente defienden los intereses de los sectores intermedio progresistas.

Sin recuperar la línea de la confrontación, sin superar las templadas prácticas y conciliadoras de las organizaciones de “izquierda” hegemónicas sin batalla ideológica, sin coraje y audacia, tan sólo continuaremos caminando directos al precipicio.

Es hora de quebrar el pactismo del sindicalismo hegemónico, de abandonar el fetichismo electoral, el ilusionismo de que mayorías aritméticas parlamentarias al PP son la única vía para recuperar lo perdido e iniciar la contraofensiva popular.

Los continuistas gobiernos municipales de la nueva y vieja “izquierda”, el gobierno griego de Syriza, demuestran este error que tanto nos cuesta admitir.

Las políticas ultra-liberales de recortes y austeridad sólo se derrotan en la calle con un pueblo organizado y en lucha, movilizado bajo un programa obrero, popular, patriótico y feminista, de ruptura con el régimen del 78, para organizar una salida revolucionaria a la crisis capitalista, orientada a la recuperación de la independencia y la soberanía nacional de nuestra Patria, Galiza.

Sólo una Revolución Socialista logrará que nuestras hijas y nuestros hijos, nuestras nietas y nuestros nietos no tengan unas condiciones de trabajo y de vida similares o incluso peores a las que tenían nuestros padres y abuelos.

En este 1º de Mayo de 2017, Agora Galiza transmite su solidaridad internacionalista a la clase obrera de todo el mundo y a los pueblos como el venezolano, sirio, palestino, iraquí, yemení, catalán, cubano, de Dombass que resisten y combaten las envestidas del imperialismo.

Viva la lucha obrera! Viva la clase obrera galega! Viva el internacionalismo proletario! Independencia y Patria Söcialista!

 

Direçom Nacional de Agora Galiza Na Pátria, 1º de Maio de 2017

 



 

Este sitio web utiliza 'cookies'. Si continúas navegando estás dando tu consentimiento para la aceptación de las mencionadas 'cookies' y la aceptación de nuestra política de 'cookies'.
o

La Haine - Proyecto de desobediencia informativa, acción directa y revolución social

::  [ Acerca de La Haine ]    [ Nota legal ]    Creative Commons License ::

Principal