lahaine.org
Nacionales Galiza :: 09/06/2015

Acordos do 6º Congresso de Primeira Linha

Primeira Linha
Primeira Linha, partido comunista marxista-leninista galego e independentista hace públicos los acuerdos de su sexto congreso, trás la étapa dificil que ha atravesado

6º Congresso ordinário de Primeira Linha, reunido 26 de abril de 2015 na capital da Pátria, aprovou umha Tese Política de caráter tático e umha leve modificaçom estatutária.

O Informe de Gestom do período intercongressual foi apovado polo 80% da militáncia e a Tese Política e a modificaçom dos Estatutos fôrom aprovadas por unanimidade.

Tese Política analisa as mudanças operadas no movimento popular e no conjunto da esquerda patriótica.
Avalia negativamente as efémeras experiências de unidade de açom na esquerda nacional e a evoluçom e tendências na esquerda independentista desde 2010, alertando dos perigos e as limitaçons do interclassismo disfarçado de unidade de açom da esquerda soberanista.

6º Congresso de Primeira Linha ratifica a necessidade de umha ampla recomposiçom e refunfaçom integral do espaço sociopolítico soberanista e independentista para frear o avanço da espanholizaçom dos movimentos sociais e impulsionar umha alternativa independentista de esquerda e feminista com ampla projeçom e apoio de massas.

Após atualizar a obsoleta caraterizaçom dos agentes da esquerda independentista galega definidos no 2º Congresso (junho de 1999) aprovou um novo mapa orgánico do campo sociopolítico no que estamos inseridos.

Outro dos acordos plasmados na Tese Política é a importáncia adquirida polos novos agentes emergentes da rebeliom popular, os setores excluidos, empobrecidos, precarizados, que constatam as profundas alteraçons produzidas na morfologia de classes galega.

6º Congresso considera que “Na Galiza do século XXI é necessária umha hegemonia fundamentalmente operária e popular, como há 200 anos, 100 ou 50. Porém, hoje ao papel dirigente do proletariado industrial devemos acrescentar um novo rol a setores excluidos.
O Partido e o conjunto do MLNG deve emprestar atençom específica a estes segmentos populares com umha linha discursiva própria para facilitar a penetraçom do discurso revolucionário da esquerda independentista no seu seio.

6º Congresso analisou a fraude do pós-modernismo no movimento popular, ratificando a vigência da dialética do modelo partido-movimento social.

6º Congresso também atualizou as caraterísticas do Socialismo/Comunismo a edificar na nossa Pátria, definidas no 3º Congresso (março de 2002).

Ratificamos a tradiçom comunista da que nos reclamamos e a nossa indiscutível natureza de força marxista-leninista “construindo frente a tanto populismo e oportunismo, a tanto taticismo eleitoral e retórica oca, a alternativa estratégica”.

 6º Congresso acordou emprestar mais atençom ao factor subjetivo apelando “às mais profundas emoçons e bons sentimentos que o povo pobre, precarizado e oprimido leva no seu interior”.

Primeira Linha acordou empregar e utilizar preferencialmente a formulaçom Pátria Socialista cunhada pola Revoluçom Bolchevique dirigida por Lenine.

Descartamos as vias reformistas, o “socialismo de mercado” e ratificamos que frente à barbárie capitalista a única alternativa para os povos, a classe trabalhadora e as mulheres é a Revoluçom Proletária Mundial sintetizada na fórmula “Comunismo ou caos”.

 6º Congresso avaliou positivamente a nossa incorporaçom e presença no Movimento Continental Bolivariano (MCB) e iniciar os trámites para avançar no processo de incorporaçom ao EIPCO (Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários), para situar a luita de libertaçom nacional galega nos foros da esquerda revolucionária e transformadora mais avançada.

 

Mudanças estatutárias

6º Congresso realizou umha leve mudança estatutária com a constituiçom dumha Comissom de Garantias e o reforçamento do caráter leninista de partido, descartando assim qualquer possibilidade de criaçom e existência de tendências fracionalistas no interior de Primeira Linha.

 

Sete resoluçons

6º Congresso aprovou sete resoluçons: denúncia da ofensiva continuada sobre a classe obreira; necessidade da reativaçom social da luita pola língua; contra a repressom política e a Lei Mordaça; contra o TTIP; em defesa do ensino público; em defesa dos direitos da juventide galega; de solidariedade internacionalista transmitindo “solidariedade com os povos trabalhadores da Venezuela, da Colômbia, Palestina, Curdistám, Síria, Iraque, Afeganistám, Irám, Líbano, Grécia, das Repúblicas Populares do Dombass, da República Popular da Coreia, e mui especialmente com a Cuba de Fidel e Raúl”.

 

Perspetivas

Após este 6º Congresso Primeira Linha mantém inalterável a sua folha de rota para seguir construindo o partido comunista combatente, patriótico e revolucionário que o proletariado e a Galiza necessitam para poder dirigir as forças operárias e populares que garantam o êxito da Revoluçom Galega seguindo os acordos estratégicos do 5º Congresso.

 

 Comité Central de Primeira Linha

Galiza, 9 de junho de 2015


 

Este sitio web utiliza 'cookies'. Si continúas navegando estás dando tu consentimiento para la aceptación de las mencionadas 'cookies' y la aceptación de nuestra política de 'cookies'.
o

La Haine - Proyecto de desobediencia informativa, acción directa y revolución social

::  [ Acerca de La Haine ]    [ Nota legal ]    Creative Commons License ::

Principal