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Nacionales Galiza :: 31/03/2012

Agressons policiais, defesa dos piquetes e detençons

La Haine/Galizalivre
En Galiza, agresones policiales y detenciones.....en todo el país, 17 detenidas y detenidos

A falta de dados mais concretos, a imprensa comercial fala de polo menos dezassete pessoas detidas na Galiza, a Delegaçom do Governo espanhol na Galiza, pola contra, deixou a cifra em onze.

Em Compostela, fôrom sete as pessoas detidas, e em Ourense oito (a Delegaçom do Governo fala de três), sob acusaçons que vam da queima de contentores a pintadas. Nas principais cidades, os bombeiros tivérom trabalho durante toda a jornada, especialmente em Vigo -onde falam dum cento de contentores empregados em barricadas ou queimados-, Compostela, onde às onze da manhá barricadas de pneus ardendo cortárom o tránsito na Virgem da Cerca, e Ferrol. Houvo barricadas também nos acessos ao polígono de Narom, e ao aeroporto da Lavacolha. Na Corunha, porém, os ativistas sinalam que a polícia optou pola táctica habitual na cidade: indentificar a todo o mundo à primeira hora, para posteriormente sancioná-los por via administrativa. Em Vigo foi detida umha pessoa. No Diário Liberdade falam também de três piquetes detidos nas Pontes, um em Vilar do Colo, e três na Gándara (Ferrol), com o que resultariam já 24 pessoas detidas na Galiza em total.

Agressons policiais em Vigo e Ferrol

As agressons policiais que atingírom mais fôrom umha a um delegado da UGT em Ferrol, e o da pessoa detida em Vigo, Bernal R., cámara da CIG que estava a filmar o piquete do Alcampo em Coia, quando foi reduzido com extrema violência por agentes da polícia de choque, tendo que receber atençom médica após sair em liberdade da esquadra policial. Em Ferrol, um piqueteiro dirigente da UGT local, Juan José Couso Ferreira, acabou no hospital após ser atacado pola polícia local por volta da umha da madrugada. Já no País Basco, um moço ferido por um disparo de bola de borracha permanece ingressado na UCI.

Nos piquetes da tarde, a polícia cargou contra gente da CUT em Compostela, sobre as sete da tarde. Umha hora antes, o piquete autónomo também foi ameaçado diante do Zara.

Polícia espanhola exercendo de segurança privada

Embora a presença policial foi menor do que nas duas anteriores greves, produzírom-se as habituais situaçons de tensom. Destaca a especial dedicaçom da polícia espanhola à hora de impedir a açom piqueteira em empresas como Citroën, El Corte Inglés ou Alcampo. O despregue policial nom evitou numerosas açons contra a patronal: na comarca de Trasancos numerosos caixas automáticos fôrom inutilizados, e os vidros de numerosos estabelecimentos da banca e multinacionais fôrom atacados em todo o país.

 

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