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Nacionales Galiza, Medio Oriente :: 30/08/2013

[Gal/Cast] Síria, nom somos neutrais frente o terrorismo ianque

Carlos Morais
Los y las comunistas galegas condenamos esta agresión y manifestamos nuestro apoyo a la Siria que resiste, a la Siria que no se somete a la falsa demócracia

Galego

Semelha iminente um salto qualitativo na escalada imperialista contra a Síria. Mas o anunciado ataque dos Estados Unidos e de outras potências leva preparando-se há muito tempo.

A Síria padece de há mais de dous anos umha agressom militar, promovida basicamente polos Estados Unidos, a França, o Reino Unido, Israel e os estados lacaios da área, com destaque para a Turquia de Erdogan e as monarquias feudais do Golfo Pérsico

A novidade é umha intervençom aberta, direta e anunciada pola TV, empregando idêntico livrete usado com sucesso contra a Jugoslávia em 1999, o Iraque em 2003, ou mais recentemente em 2011 contra a Líbia.

Novamente, fabricando umha gigantestca mentira que justifique a intervençom militar, saltando-se a “legalidade internacional” da ONU, pretende destruir, ou polo menos debilitar o governo de Bashar al-Assad, num momento no que Damasco recuperou a iniciativa militar e está avançando sobre o terreno perdido frente o conglomerado de forças terroristas que procuram destruir a sua soberania nacional, para apoderar-se dos seus recursos naturais e impor na área um governo submisso os interesses do capitalismo ocidental.

Nada do que está acontecendo é umha surpresa. Forma parte da lógica do militarismo ocidental, agudizada pola profunda crise estrutural que padece o capitalismo.

Em março de 2007, o general ianque Wesley Clark, revelou numha entrevista televisada, que uns anos antes -em pleno bombardeamento do Afeganistám-, foi informado por outro criminoso de guerra que iniciariam um ataque contra o Iraque e que em 5 anos anos iam atacar 7 países. “Depois seguiremos com a Siria, o Líbano, a Libia, o Sudám, a Somália e finalizaremos com o Irám”. Boa parte deste diabólico plano já se implementou.

Armas de destruiçom maciça e armas químicas

O pretexto empregado para destruir o Iraque na segunda guerra do Golfo foi umha falsidade monumental inventada por parte das potências ocidentais, e difundida polos seus meios de desinformaçom. Se em 2003 Saddam Hussein possuia armas de destruiçom maciça, agora o governo de Damasco emprega armamento químico contra a a populaçom civil.

A comprovada mentira construida pola administraçom Bush há dez anos, é idêntica à fabricada e divulgada agora por Obama, David Cameron e François Hollande e os seus meios de manipulaçom de massas.

Daquelas era a CNN quem cumpria um papel central na montagem, hoje som Al Arabiya ou Sky News. A manipulaçom chega ao extremo que Aljazeera e Reuters já anunciárom o “massacre” um dia antes de teoricamente ter-se produzido o falso ataque com gás sarim em Ghouta, nos arrabaldos de Damasco.

Resulta completamente inverosímil que o governo da Síria, após já solicitar no mês de março, e permitir a entrada no seu país de umha delegaçom da ONU para investigar o uso de armamento químico que negam ter usado, realize um ataque químico a poucos quilómetros dos inspetores internacionais. Salvo o suicídio político de Bachar Al Assad nom tem lógica algumha este disparatado cenário fabricado para justificar o ataque.

Todo indica que as imagens de crianças supostamente gaseadas som umha recriaçom similar ao cormorám da CNN agonizando por petróleo em 1991, ou a falsa toma da Praça Verde de Trípoli em agosto de 2011, meses antes da queda de Gaddafi, difundidas polas cadeas de TV propriedade de Arábia Saudita e Qatar.

Estamos pois perante outra imensa manipulaçom e engano da opiniom pública mundial, em base a falsos argumentos éticos da defesa da vida por parte dos que só promovem a morte e o terror, para assim justificar a destruiçom de um Estado soberano que nom se submete aos parámetros da geopolítica imperialista.

As mesmas potências que fornecérom às forças mercenárias de armamento químico, as mesmas potências que ocultárom o seu uso polos terroristas de Al-Qaeda, as mesmas que nom duvidárom em usar trioxin e agente laranja no Vietnam ou uránio enriquecido no Iraque, que usam fósforo branco contra a Palestina, som as que agora obscenamente fabricam esta enorme falácia para apoderar-se da República Árabe Síria seguindo o guiom que o ex-comandante em chefe da NATO revelou em 2007.

A própria ONU tem mais que simples indícios sobre a utilizaçom deste armamento por parte das mal chamadas forças “rebeldes sírias”.

Segundo divulgou um jornal tam “confiável” como “El Pais”, as investigaçons concluírom que fôrom fornecidos polos Estados Unidos para assim justificar umha intervençom a grande escala. “Os nossos investigadores tenhem estado em países vizinhos [Síria], entrevistando a vítimas, médicos e em hospitais de campanha e, segundo os seus informes da semana passada, que eu vim, há fortes e concretas suspeitas, embora ainda nom som provas irrefutáveis, do uso de gás sarim, polo modo no que as vítimas tiverom que ser tratadas”, afirmou a um canal suiço de televisom a jurista Carla del Ponte, fiscal nos tribunais penais inernacionais da Jugoslávia e Ruanda.

Esta alta funcionária acrescentou que o armamento químico foi usado “por parte da oposiçom, os rebeldes, e nom por parte das autoridades governamentais”, em clara referência ao ataque realizado 19 de março deste ano em Alepo, quando um míssil carregado com umha “substáncia nom identificada” provocou sintomas de asfixia entre os mais de 100 feridos.

Naquela altura o imperialismo acusou inicialmente a Damasco para de seguido impor um manto de silêncio sobre o caso, mas que justificou a instalaçom de mísseis Patriot na fronteira turca, os mesmos que agora também están na Jordánia.

http://internacional.elpais.com/internacional/2013/05/06/actualidad/1367832766_311214.html

Os povos do mundo nom podemos ficar impassíveis

Nom somos neutrais perante o iminente ataque norteamericano, com apoio británico e francês, empregando bases na Turquia e na Grécia.

A denominada “guerra civil síria” é na atualidade umha agressom imperialista empregando forças mercenárias e yihadistas, armadas e financiadas por países onde os direitos humanos nem existem na constituiçom porque simplesmente carecem de legislaçom, como a Arábia Saudita, umha monarquia absolutista, a quinta privada do clam Al Saud.

A esquerda revolucionária, o movimento popular galego, nom pode agir com cínica imparcialidade, metendo no mesmo saco ao governo de Damasco e as potências que o querem destruir empregando os brutais métodos do colonialismo.

O povo, os povos da Síria, som os que devem decidir o seu destino, o seu futuro, o seu modelo de estado e vertebraçom territorial, exercendo o direito de autodeterminaçom, sem ingerências externas, e muitos menos, sem padecer a “democracia” dos tomahawks, dos F-16 e dos drones, que pretende impor novamente o prémio nobel da Paz.

A brutal guerra que padece a Síria é um passo mais na estratégia do militarismo ianque e sionista de aniquilar os estados soberanos da área.

@s comunistas galeg@s condenamos esta agressom e manifestamos o nosso apoio à Síria que resiste, à Síria que nom se submete à falsa democracia de mister Obama, e apelamos a evitar esta nova infámia genocida.

Castellano

Parece inminente un salto cualitativo en la escalada imperialista contra Siria. Pero el anunciado ataque de los Estados Unidos y de otras potencias lleva preparándose hace mucho tiempo

Siria padece hace más de dos años una agresión militar, promovida básicamente por los Estados Unidos, Francia, Reino Unido, Israel, y los estados lacayos del área, destacando Turquía de Erdogan y las monarquías feudales del Golfo Pérsico.

La novedad es una intervención abierta, directa y anunciada por la TV, empleando idéntico cuaderno usado con éxito contra Yugoslavia en 1999, o Irak en 2003, o más recientemente en 2011 contra Libia.

De nuevo, fabricando una gigantesca mentira que justifique la intervención militar, saltándose la "legalidad internacional" de la ONU, pretende destruir, o por lo menos debilitar al gobierno de Bashar al-Assad, en un momento en el que Damasco recuperó la iniciativa militar y está avanzando sobre el terreno perdido frente al conglomerado de fuerzas terroristas que buscan destruir su soberanía nacional, para apoderarse de sus recursos naturales e imponer en el área un gobierno sumiso a los intereses del capitalismo occidental.

Nada de lo que está sucediendo es una sorpresa. Forma parte de la lógica del militarismo occidental, agudizada por la profunda crisis estructural que padece el capitalismo.

En marzo de 2007, el general yanqui Wesley Clark, reveló en una entrevista televisada, que unos años antes -en pleno bombardeo de Afganistán-, fue informado por otro criminal de guerra que iniciarían un ataque contra Iraq y que en cinco años atacarían 7 paises. "Después seguiremos con Siria, Líbano, Libia, Sudán, Somalia y finalizaremos con Irán". Buena parte de este diabólico plan ya se implementó".

Armas de destrucción masiva y armas químicas

El pretexto empleado para destruir Irak en la segunda guerra del Golfo fue una falsedad monumental inventada por parte de las potencias occidentales, y difundida por sus medios de desinformación. Si en 2003 Saddam Hussein poseía armas de destrucción masiva, ahora el gobierno de Damasco emplea armamento químico contra la población civil.

La comprobada mentira construida por la administración Bush hace diez años, es idéntica a la fabricada y divulgada ahora por Obama, David Cameron y François Hollande y sus medios de manipulación de masas.

En aquel momento era la CNN quien cumplía un papel central en el montaje, hoy son Al Arabiya o Sky News. La manipulación llega al extremo que Aljazeera y Reuters ya anunciaron la "masacre" un día antes de teóricamente haberse producido el falso ataque con gas sarim en Ghouta, en los arrabales de Damasco.

Resulta completamente inverosímil que el gobierno de Siria, después de solicitar ya en el mes de marzo, y permitir la entrada en su país de una delegación de la ONU para investigar el uso de armamento químico que niegan haber utilizado, realice un ataque químico a pocos quilómetros de los inspectores internacionales. Salvo el suicidio político de Bachar Al Assad no tiene lógica alguna este disparatado escenario fabricado para justificar el ataque.

Todo indica que las imágenes de niñas y niños supuestamente gaseadas son una recreación similar al cormorán de la CNN agonizando debido al petroleo en 1991, o la falsa toma de la Plaza Verde de Trípoli en agosto de 2011, meses antes de la caída de Gadafi, difundidas por las cadenas de TV propiedad de Arabia Saudita y Qatar.

Estamos pues ante otra inmensa manipulación y engaño de la opinión pública mundial, en base a falsos argumentos éticos de la defensa de la vida por parte de los que sólo promueven la muerte y el terror, para así justificar la destrucción de un Estado soberano que no se somete a los parámetros de la geopolítica imperialista.

Las mismas potencias que abastecieron a las fuerzas mercenarias de armamento químico, las mismas potencias que ocultaron su utilización por los terroristas de Al-Qaeda, las mismas que no dudaron en usar trioxin y agente naranja en el Vietnan o uranio enriquecido en Irak, que utilizan fósforo blanco contra Palestina, son las que ahora obscenamente fabrican esta enorme falacia para apoderarse de la República Árabe Siria siguiendo el guión que el ex-comandante en jefe de la OTAN reveló en 2007.

La propia ONU no tiene más que simples indicios sobre la utilización de este armamento por parte de las mal llamadas fuerzas "rebeldes sirias"

Según divulgó un periódico tan "confiable" como "El País", las investigaciones concluyeron que fueron abastecidos por los Estados Unidos para así justificar una intervención a gran escala. "Nuestros investigadores han estado en países vecinos (Siria), entrevistando a víctimas, médicos y en hospitales de campaña y, según sus informes de la semana pasada, que yo vi, hay fuertes y concretas sospechas, aunque todavía no son pruebas irrefutables, del uso del gas sarim, por el modo en el que las víctimas tuvieron que ser tratadas", afirmó a un canal suizo de televisión la jurista Carla del Ponte, fiscal en los tribunales penales internacionales de Yugoslavia y Ruanda.

Esta alta funcionaria añadió que el armamento químico fue usado "por parte de la oposición, los rebeldes, y no por parte de las autoridades gubernamentales", en clara referencia al ataque realizado el 19 de marzo de este año en Alepo, cuando un misil cargado con una "sustancia no identificada" provocó síntomas de asfixia entre los más de 100 heridos.

En aquel momento el imperialismo acusó inicialmente a Damasco para a continuación imponer un manto de silencio sobre el caso, pero que justificó la instalación de misiles Patriot en la frontera turca, los mismos que ahora también están en Jordania.

http://internacional.elpais.com/internacional/2013/05/06/actualidad/1367832766_311214.html

Los pueblos del mundo no podemos quedar impasibles

No somos neutrales ante el inminente ataque norteamericano, con apoyo británico y francés, empleando bases en Turquía y en Grecia.

La denominada "guerra civil siria" es en la actualidad una agresión imperialista empleando fuerzas mercenarias y yihadistas, armadas y financiadas por paises donde los derechos humanos no existen en la constitución porque simplemente carecen de legislación, como Arabia Saudí, una monarquíia absolutista, la quinta privada del Clan Al Saud.

La izquierda revolucionaria, el movimiento popular galego,no puede actuar con cínica imparcialidad, metiendo en el mismo saco al gobierno de Damasco y a las potencias que lo quieren destruir empleando los brutales métodos del colonialismo.

El pueblo, los pueblos de Siria, son los que deben decidir su destino, su futuro, su modelo de estado y vertebración territorial, ejerciendo el derecho de autodeterminación, sin injerencias externas, y mucho menos, sin padecer la "democracia" de los tomahawks, de los F-16 y de los drones, que pretende imponer de nuevo el premio nobel de la Paz.

La brutal guerra que padece Siria es un paso más en la estrategia del militarismo yanqui y sionista de aniquilar los estados soberanos del área.

L@s comunistas galeg@s condenamos esta agresión y manifestamos nuestro apoyo a la Siria que resiste, a la Siria que no se somete a la falsa democracia de mister Obama, y hacemos un llamamiento a evitar esta nueva infamia genocida.

 

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