Grupo viguês tira rédito do SMI e contratará dúzias de jovens por salários de passar fame

Galego

O grupo viguês FEMXA, dedicado à teleformaçom ou e-learning em terminologia inglesa, acaba de saltar à informaçom nacional por umha estarrecedora oferta laboral que cambaleia os mais elementares critérios de dignidade salarial. Parabéns!

FEMXA procura jovens menores de 30 anos, “preferentemente licenciad@s” (sic) para um contrato de 6 meses mínimo para um total de aproximadamente 150 empregos que começariam o próximo mês. A gerência da empresa tem anunciado esta oferta, suculenta com mais de 55% de desemprego nessa faixa etária, aproveitando o SMI (Salário Mínimo Interprofissional) de 645,30 €

FEMXA nom demorará em ter jovens às portas esfamead@s por ganharmos algo de dinheiro com que, mais que comer, poder ajudar aos custos familiares, pessoais ou coletivos. Pois para pouco mais dá o SMI estabelecido por Madrid e que este ano ficou congelado em níveis de pobreza segundo os estudos internacionais.

FEMXA tem sede central em Vigo, embora trabalha por todo o Estado. Tem convénios com a administraçom pública, com as universidades, com os sindicatos UGT e CCOO, com a Cruz Vermelha Espanhola, com academias privadas de formaçom profissional, etc. Toda umha maranha pública e privada de contatos que lhe permitem aproveitar-se da gente mais nova ou que procura na formaçom extra incertas alternativas ao precário presente.

Porém, é habitual encontrar denúncias anónimas de jovens que se consideram estafad@s polos cursos ao encontrar inexistentes as saídas laborais alegadas. Também polo sindicato CIG, que tem qualificado de “menospreço ao pessoal e condiçons precárias” a situaçom do próprio plantel da empresa.

O caso desta ocasiom nom é disinto: fai-se dentro dum programa em colaboraçom com o Serviço Público de Emprego estatal e a Junta. A base dos cursos é a tam famosa e aplaudida “formaçom dual”, que combina a aprendizagem com a prática laboral outorgando portanto produtividade às empresas em período formativo sem repercusom na economia popular.

CONTRA A ESCRAVIDOM!

PATRONAL!

JUNTA RESPONSÁVEL! CCOO E UGT CÚMPLICES!

Castellano

El grupo vigués FEMXA, dedicado a la teleformación o e-learning en terminología inglesa, acaba de saltar a la información nacional por una aterradora oferta laboral que tambalea los más elementais criterios de dignidad salarial. Felicidades!

FEMXA busca jóvenes menores de 30 años, "preferentemente licenciad@s" (sic) para un contrato de 6 meses mínimo para un total de aproximadamente 150 empleos que comenzarían el próximo mes. La gerencia de la empresa viene anunciando esta oferta, suculenta con más de 55% de desempleo en esta banda de edad, aprovechando el SMI(Salario Mínimo Interprofesional) de 645,30 €

FEMXA no tardará en tener jóvenes a las puertas del hambre por ganar algo de dinero con que, más que comer, poder ayudar a los costes familiares, personales o colectivos. Pues, para poco más da el SMI establecido poro Madrid y que este año quedó congelado en niveles de pobreza según estudios internacionales.

FEMXA tiene sede central en Vigo, aunque trabaja por todo el Estado. Tiene convenios con la administración pública, con las universidades, con los sindicagtos UGT y CCOO, con Cruz Roja Española con academiais privadas de formación profesional, etc. Toda una maraña pública y privada de contactos que le permiten aprovecharse de la gente más joven o que busca en la formación extra inciertas alternativas al precario presente.

Sin embargo, es habitual encontrar denuncias anónimas de jóvenes que se consideran estafad@s por los cursos al encontrar inexistentes salidas laborales alegadas. También por el sindicato CIG, que ha calificado de "menosprecio al personal y condiciones precarias" la situación del propio plantel de la empresa.

El caso en esta ocasión no es distinto: Se hace dentro de un programa en colaboración con el Servicio Público de Empleo estatal y la Junta. La base de los cursos es la tan famosa y aplaudida "formación dual", que combina el aprendizaje con la práctica laboral otorgando por lo tanto productividad a las empresas en período formativo sin repercusión en la economía popular.

CONTRA A ESCRAVIDOM!

PATRONAL!

JUNTA RESPONSÁVEL! CCOO E UGT CÚMPLICES!