Rebeca Bravo, de NÓS-UP, denuncia "putrefaçom" do regime espanhol imposto na Galiza

Galego

Após a suspensom parcial do segredo de justiça na Operaçom Pokémon, o Diário Liberdade falou hoje com a porta-voz nacional de NÓS-UP, Rebeca Bravo, que declarou nom se sentir surpreendida com as detalhadas revelaçons da corrupçom generalizada que implicam centenas de cargos públicos do PP e do PSOE na Galiza.

"Os factos -para além da 'carnaça informativa' de conhecermos o preço dos subornos que cada qual exigia: viagens de luxo, estufados de codornizes, postos de trabalho para familiares, salários mensuais, comissons por obra, financiamento ilegal destes partidos- constatam que o sistema da II restauraçom bourbónica está esgotado e carece de legitimidade popular" afirmou a dirigente da esquerda independentista.

"O sistema nom é regenerável, nem se pode melhorar com remendos ou reformas" manifestou Rebeca Bravo antes de apelar o conjunto do movimento popular e as forças políticas e sociais patrióticas para aprofundarem na imprescindível unidade de açom em prol "da ruptura democrática e um processo constituinte galego".

Perante o caso concreto da capital da Galiza, afirmou que a "dissoluçom da corporaçom municipal de Compostela e convocatória de eleiçons antecipadas é um clamor social que NÓS-UP tem reivindicado desde que se iniciou a Pokémon e se divulgárom as ilegalidades e trapaças que forçárom a demissom do fascista e corrupto ex-alcaide Gerardo Conde Roa". Porém matizou que a "saída nom é nem deve ser basicamente eleitoral", pois a própria lógica interna do sistema promove a reproduçom do seguinte esquema: "umha casta política ao serviço dos seus interesses pessoais e dos partidos do regime, submetida à colaboraçom com as empresas que optam por conseguir as concessons que lhes permitam gerir a golpe de subornos os serviços previamente privatizados".

"O povo trabalhador nom pode consentir que as cidades galegas estejam governadas por tramas mafiosas, de delinqüentes profissionais que, ao abrigo da legitimidade das urnas, se enriqueçam à custa da miséria da imensa maioria" acrescentou a porta-voz de NÓS-Unidade Popular.

Antes de finalizar a breve entrevista, Rebeca Bravo aseverou que "a ilegalizaçom do PP deve ser umha das primeiras medidas que adote o governo obreiro e popular, patriótico e feminista que encabece o processo de transiçom da ruptura democrática com o regime, mas também a do PSOE, umha força envolvida até o fundo no mesmo poço séptico".

Castellano

Después de la suspensión parcial del secreto de la justicia en la Operación Pokémon, Diario Liberdade ha hablado hoy con la porta-voz nacional de NÓS-UP, Rebeca Bravo, que ha declarado no sentirse sorprendida con las detalladas revelaciones de corrupción generalizada que implican a cientos de cargos públicos del PP y del PSOE en Galiza.

"Los hechos -además de "carnaza informativa" de conocer el precio de los sobornos que cada cual exigía: viajes de lujo, estofados de codornicees, puestos de trabajo para familiares, salarios mensuales, comisiones por obra, financiación ilegal de estos partidos- constatan que el sistema de la II Restauración borbónica está agotado y carece de legitimidad popular" ha afirmado la dirigente de la izquierda independentista.

"El sistema no es resgenerable, ni se puede mejorar con remiendos o reformas" ha manifestado Rebeca Bravo antes de apelar al conjunto del movimiento popular y a las fuerzas políticas y sociales patrióticas para profundizar en la imprescindible unidad de acción en pro "de la ruptura democrática y de un proceso constituyente galego".

Ante el caso concreto de la capital de Galiza, afirma que la "disolución de la corporación municipal de Compostela y convocatoria de elecciones anticipadas es un clamor social que NÓS-UP ha reivindicado desde que se inició la Pokemon y se divulgaron las ilegalidades y tramas que forzaron la dimisión del fascista y corrupto ex-alcalde Gerardo Conde Roa". Sin embargo matizó que la "salida no es ni debe ser básicamente electoral", pues la propia lógica interna del sistema promueve la reproducción del siguiente esquema: "una casta política al servicio de sus intereses personales y de los partidos del régimen, somemtida a la colaboración con las empresas que optan por conseguir las concesiones que les permitan gestionar a golpe de sobornos los servicios previamente privatizados.

"El pueblo trabajador no puede consentir que las ciudades galegas continúen gobernadas por tramas mafiosas de delincuentes profesionales que, al abrigo de la legitimidad de las urnas, se enriquecen a costa de la miseria de la inmensa mayoría" ha añadido la porta-voz de NÓS-Unidade Popular.

Antes de finalizar la breve entrevista, Rebeca Bravo aseveró que "la ilegalización del PP debe ser una de las primeras medidas que adopte el gobierno obrero y popular, patriótico y feminista que encabece el proceso de transición de ruptura democrática con el régimen, pero también la del PSOE, una fuerza envuelta hasta el fondo en el mismo pozo séptico.